Nossa primeira entrevistada é a Eloísa Loose. Conheço ela há muitos anos, desde os tempos que eu agitava no Núcleo de Ecojornalistas do RS (aliás, o NEJ merece um texto especial no meu site, sou muito grata ao grupo).
A Eloísa hoje é pesquisadora, consultora na área de comunicação e meio ambiente, com ênfase em mudanças climáticas, e diretora de comunicação do NEJ. Pós-doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2018), com bolsa Capes. Graduada em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (2007), mestre em Comunicação e Informação pela UFRGS (2010), doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná – UFPR (2016) e doutora em Comunicação pela UFRGS (2021). Realizou estágio doutoral, com financiamento da Capes, na Universidade do Minho (2014). Recebeu o Prêmio Capes 2017 pela melhor tese na área de Ciências Ambientais.
Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Científico e Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: divulgação científica, comunicação de riscos e desastres, e comunicação climática. Já foi professora nos cursos de Jornalismo da UFPR e do Centro Universitário Internacional (Uninter). É vice-líder do Grupo de Pesquisa Jornalismo Ambiental (CNPq/UFRGS) e membro da International Environmental Communication Association (IECA) e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor).
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