Consciência planetária

Quanto mais a pessoa se conhece, mais ela é consciente do quanto tudo está interligado no sistema planetário.

Essa foi uma das conclusões do encontro da jornalista e astróloga Carla Viviane de Oliveira e da bióloga e especialista em mapeamento humano Isa Trajtengertz, no dia 7 de outubro, na nona edição do programa Nas Ondas da Transição.

As duas comentaram o quanto estamos vivendo uma transição civilizatória, para um futuro de expansão de consciência, onde também faz parte lidar com forças que são contrárias a essa mudança.

Para Carla, quem realmente busca o autoconhecimento através do entendimento do seu mapa natal, acaba se comprometendo internamente com a sua transformação. E esse processo, segundo a astróloga, leva a pessoa a lidar melhor com seus sentimentos, a saber o que deseja de fato e a ter uma vida mais satisfatória. Tudo isso possibilita que se construa um futuro de acordo com a sua vontade.

“O ser humano precisa entrar para dentro de si, se conhecer, aprender a se cuidar i e se comprometer com o seu processo de autoconhecimento”, afirma Carla.

Durante a entrevista, Carla citou o astrólogo francês e mestre em astrologia mundial André Barbault sobre suas previsões mundiais que envolviam a pandemia na qual estamos atravessando.

Ela também comentou sobre o índice cíclico que Barbault criou onde a partir de 2022 começamos a subir para um desenvolvimento, e que 2023 subirá como uma flecha. Saiba mais sobre o índice cíclico aqui.

Isa explicou que todos temos códigos que podem ser utilizados para compreendermos mais as tendências de determinados momentos da vida. Ela diz que se soubermos o que está codificado, será mais fácil para canalizarmos as energias para o que devemos nos empenhar.

“A consciência é o único caminho para um maior cuidado com o planeta e com nós mesmos. Quanto mais conhecemos sobre nós mesmos, mais temos consciência do nosso lugar e do nosso papel em todos os âmbitos: no pessoal, no interpessoal e no planetário,” sentencia Isa.

Isa citou a Comunicação Não Violenta, divulgada no Brasil por Dominic Barter, que trabalhou com Marshall Rosenberg, como um dos caminhos para a melhoria das relações. Ela salientou o quanto a manutenção de redes de apoio é importante para enfrentar as dificuldades e também para saber lidar com contextos complexos. Também evidenciou a importância de se fazer pedidos claros àqueles que nos cercam. Pois muitas vezes, esperamos que o outro tenha um comportamento com base nos nossos desejos muitas vezes não expressados.

O contato com Isa Trajtengertz pode ser feito pelo pisisat@hotmail.com
Quem quiser saber mais sobre o mapeamento humano pode entrar na página: humamcode.me , pode se cadastrar e obter um mapeamento gratuito.

Link para a live no YouTube:

 

 

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