Quando o sonho está no caminho de virar realidade
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Sou jornalista, consultora em comunicação e facilitadora de grupos.
Trabalho com temas socioambientais desde 1993 em redações, assessorias e projetos multissetoriais, principalmente envolvendo questões de sustentabilidade de quase todos os biomas brasileiros, especialmente Mata Atlântica e Amazônia.
Tenho formação em coordenação de grupos pela Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos (SBDG) e participo de comunidades que utilizam metodologias participativas para promoção de engajamento e ampliação da consciência.
Já participei de edições do Art of Hosting em SC e RS, cursos de Dragon Dreaming, Facilitação Online, Investigação Apreciativa, Futurismo e Novas Economias, entre outros.
Nos últimos 16 anos, venho trabalhando com capacitações e oficinas voltadas a jornalistas e outros públicos da área ambiental, como comitês de bacia.
Fui criadora dos grupos Sustentável, Plantio/Clima, Moda Sustentável, Orgânicos, Resíduos do coletivo POA Inquieta, de um grupo de mulheres, além de ser membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental e da Rede de Comunicação Construtiva.
Também atuo como consultora de comunicação, tendo prestado serviços para organizações, como Greenpeace, Amigos da Terra, Apremavi, ICV, CI-Brasil, Idesam, Observatório do Código Florestal e ClimaInfo.
A informação é como argila. É preciso minerar para consegui-la.
Mais que isso: para ser transformada em uma peça, em uma obra de arte, é preciso saber como encontrá-la, como manuseá-la. Também é necessário usar as ferramentas adequadas para se confeccionar o que a mente e o coração definem.
Meu trabalho como jornalista e facilitadora tem relação com o que modelo na argila. Em qualquer uma das situações é preciso sentir, escutar o que o campo e o material estão me comunicando. É claro que isso foi um processo de construção.
Depois de ter atuado como repórter, editora, assessora de comunicação para causas socioambientais, especialmente em governos e organizações da sociedade civil, percebi que para promover engajamento, mobilização, eu precisava deixar de ser aquela jornalista que se preocupava em apenas trazer as “verdades” à tona. Cada contexto é único. Por isso também não produzo peças de cerâmica em série, cada peça é elaborada conforme o meu momento.
Como assessora de comunicação da Rede de ONGs da Mata Atlântica, em Brasília, comecei a trabalhar na capacitação de assessores de comunicação de ONGs. Minha intenção era produzir insights para que os processos de elaboração e de difusão de notícias fizessem mais sentido e gerassem impacto positivo dentro e fora das organizações. Com isso, senti a necessidade de estudar o funcionamento de grupos para que eu pudesse compreender melhores formas de engajar equipes e pessoas para que as coisas acontecessem de maneira fluida e natural.
Desde 2014, venho participando de formações, cursos, workshops e vivências que têm me capacitado para facilitar grupos. Em 2015, terminei a especialização da Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos, participei de imersões onde a colaboração, o entrosamento e a confiança eram palavras-chave para a convivência.
E assim como nunca abandonei meu lado jornalista, também não deixei de lado o fazer cerâmico. Descobri novas técnicas e caminhos para construção de peças, conheci grupos e formações que me despertaram outras formas de enxergar o mundo.
Trabalho em iniciativas alinhadas com o meu propósito de vida: gerar impacto positivo para esta e as futuras gerações. Por isso, desde que entendi como tudo está interligado, meu lavoro é com pautas, projetos e organizações que se dedicam à conservação, à proteção e à gestão ambiental. Meu foco é atuar em estratégias e na construção colaborativa de processos que envolvam a comunicação para um desenvolvimento mais sustentável, ainda mais agora, em tempos de crise climática global.
Com a minha experiência na área socioambiental, coloco no mundo esse cardápio de serviços que devem ser bons para todos: para mim e para quem trabalha comigo, para quem me contrata e para o planeta. Uma relação ganha-ganha-ganha-ganha, onde todos ganham! Isso é ou não é a construção de uma obra de arte?
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